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Jornal GGN - Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio Mello e Luís Roberto Barroso teceram elogios ao perfil técnico do indicado de Dilma Rousseff (PT) para a vaga deixada por Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal (STF). Luiz Edson Fachin, na visão de Mello, chegará "talhado"à Corte, caso seja aprovado em sabatina do Senado. Quem tem levantado motivos para que isso não aconteça é a revista Veja, cujos passos foram seguidos, com um pouco mais de discrição, pela mídia impressa tradicional.
Segundo o jornal O Globo, os três magistrados do STF criticaram a presidente Dilma por levar oito meses para fazer a indicação de Fachin, mas destacaram que a escolha foi irretocável. O presidente da Corte afirmou que Fachin "é catedrático em direito civil pela universidade do Paraná, foi um dos pioneiros da constitucionalização do direito privado. Mestre acadêmico representante da classe da advocacia. Nós precisávamos de alguém da advocacia, com visão própria dos advogados, que enfrentaram o outro lado do balcão. Penso que é um dos melhores nomes que o governo tinha a oferecer à sociedade e ao Parlamento", disse.